12 de janeiro de 2008

Contatos

Nossa equipa multidisciplinar


Se você for educador, professor, terapeuta da fala, terapeuta ocupacional, psicólogo, psicopedagogo, neurologista ou advogado, especialista nas áreas das N.E.E.

Deixe aqui o seu contato ou indique alguém:

Nome:

End:

Tel:

E-mail:

(Registre os dados em comentários,

para que todos possam consultar)

Relate um caso

Este espaço esta aberto para troca de experiências, sobre as N.E.E.

Relate um caso de sucesso ou um caso de insucesso (porém neste, proponha algo que poderia ter sido feito, para obter um melhor trabalho).

Agradecemos as colaborações.

10 de janeiro de 2008

Você Sabia?

Comparação dos Decretos Lei nº 319/91 e nº 3/2008:

"Passados 17 anos, surge agora um novo diploma que se apresenta como uma peça legislativa central e que circunscreve a população alvo da educação especial aos alunos com limitações significativas ao nível da actividade e da participação num ou vários domínios da vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais, de carácter permanente, resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, aprendizagem, mobilidade, autonomia, relacionamento interpessoal e participação social.Estabelece o regime educativo especial aplicável aos alunos com necessidades educativas especiais."

(Ministério da Educação-Portugal-08/01/2008)

Comente!

A nova Lei n.3/2008, faz pequenas alterações deixando, mais uma vez, os alunos com Dificuldades de Aprendizagem Específicas desamparados. Assunto que, pelo menos desde 1991, vem sendo revindicado por educadores, pais e terapeutas. Veja o vídeo, abaixo:

http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=322735&tema=27

Comente!

Você Sabia?

Novo Decreto Lei n-o 3/2008

Diário da República:
http://www.pcm.gov.pt/NR/rdonlyres/B90BB962-B0D2-474F-834F-FDE4A30B2CE3/0/Educacao_Especial_Apoios.pdf

Síntese do conteúdo:

http://sitio.dgidc.min-edu.pt/especial/Documents/Conf_Imprensa_Jan2008.pdf

Debate na RTP (25/01/08) com Prof. Dr. Luis Miranda Correia.
Assista o vídeo abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=3-2w_j5-tD0

Deixe seu comentário.

Você Sabia?

Alteração do Decreto Lei n.319/91
Fase de transição...

http://www.netprof.pt/ApoioProfessor/legislacao/alunos/DecLei_319_91.htm

Comente!

Eu felicito...
Eu crítico...
Eu proponho...

9 de janeiro de 2008

Dê a sua opinião

Porquê a CIF, se a investigação, os especialistas e os pais não a aconselham?
(Luís de Miranda Correia 2007-07-24)


Artigo: http://www.educare.pt/educare/Actualidade.Noticia.aspx?contentid=3606934A41B5130EE04400144F16FAAE&opsel=1&channelid=0

Para saber mais consulte: Guia do principiante : para uma linguagem comum de funcionalidade, incapacidade e saúde : CIF (versão .rtf, 318 kb)


Comente.

8 de janeiro de 2008

Para Ler

Uma breve reflexão sobre crianças “SER”es “PENSA”ntes e “APRENDE”ntes

Toda essa idéia de padronização de escolas, de saberes, de sociedade, necessita de um “basta”. Educadores, professores, famílias, pesquisadores, todos devem começar a perceber que persistiam numa ação, no mínimo, não educativa. Constataram a exclusão social e educacional em que se encontravam. Assim, perceberam a necessidade da inclusão social e educacional das “crianças/alunos/especiais”.
A inclusão vem para modificar a situação das “crianças/alunos” na escola e das “crianças/especiais” em outro espaço que “parece escola”, pois constataram o fracasso dessa segregação. Durante muitos anos os professores da Educação Especial tentaram dar respostas aos alunos com Necessidades Educativas Especiais, retirando-os da sala de aula e ministrando-lhes um ensino individual que, tecnicamente, consideravam como sendo o mais adequado. Em alguns casos até se fazia inclusão em turmas regulares, mas quase sempre os alunos especiais eram retirados de sala para trabalharem individualmente. Muitas vezes, os recursos eram distribuídos de forma desigual e as “crianças/especiais” nunca chegavam a alcançar a sensação de pertencer ao grupo de alunos. Daí o desejo de incluir os alunos não apenas no espaço da escola regular, mas sim, numa verdadeira inclusão com ações mais eficazes. Com estruturas físicas, sociais e educativas para todos, não um programa específico e padronizado, só para cumprir a lei e dizer que estão aceitas as “crianças/especiais”, mas sim, um programa que integre “crianças/alunos/especiais” no espaço educativo, a escola.
A atitude de modificar, de fazer inclusão, de criar ambientes de aprendizagem para “crianças/alunos/especiais” vem ganhando força, dando um novo sentido educação. Não existe sociedade sem doenças, mortes e mal-estar. A inclusão favorece a sociedade, acaba com o estigma da sociedade disciplinar, tão bem analisada por Foucault (1979), “sociedade que está assentada no saber médico, que se apóia no ideal normativo de higiene social. Esse discurso médico-higiênico só cria a ilusão de uma sociedade perfeita”. A inclusão tem o papel de trazer a realidade à tona, assume a sociedade como ela é, assume quem nela vive.
A inclusão passa então a ser vista de um modo diferente, começa-se a pensar: como vamos fazer para vivermos juntos, já que todos nós somos diferentes e necessitamos viver em grupos? Todas as “crianças/aluno/especiais” devem freqüentar escolas; as mesmas escolas dos irmãos, vizinhos, amigos, etc, num mesmo nível etário ou não, mas com objetivos de aprendizagem pertinentes às suas habilidades individuais e interesses, recebendo o apoio necessário para aprender, potencializando suas capacidades.

(Cecilia Santos - 2007)